quinta-feira, 19 de maio de 2011

Muçulmanos Atacam Seminário Presbiteriano



A agência de notícias International Christian Concern (ICC) recebeu informações de que no dia 30 de abril, um grupo de muçulmanos atacou um seminário presbiteriano em Gujranwala, após ter acusado um cristão de profanar o Alcorão. Cerca de três mil cristãos fugiram da área temendo por suas vidas.
O grupo acusou o pastor Eric Isaac, antigo líder de uma igreja presbiteriana, de ter queimado o Alcorão. Ele foi preso.
A polícia conseguiu impedir que a multidão – cerca de quatro mil pessoas – causasse maiores danos às residências e igrejas na área. Muitos policiais foram feridos pela multidão. Cerca de 130 manifestantes foram presos.
Essa não é a primeira vez que muçulmanos acusam cristãos de profanar o Alcorão em Gujranwala. Mushtaq Gill e seu filho Farrukh Gill foram acusados pela mesma acusação. Mesmo a polícia sabendo que as alegações eram falsas, eles prenderam Mushtaq e Farrukh devido à pressão dos muçulmanos. A polícia os libertou, mas eles foram presos novamente.
De acordo com a lei de blasfêmia paquistanesa, a profanação do Alcorão é um crime punível em prisão perpétua. Blasfemar contra o profeta islâmico, Maomé, é punível de morte.

Fonte: International Christian Concern




Antes isso acontece-se só em Gujranwala no Paquistão, mas lá não é o único lugar no mundo onde cristãos são mortos por falarem de Jesus.


Multidão de muçulmanos extremistas atacam igrejas cristãs na Indionésia.




Um grupo de muçulmanos indonésios incendiou e depredou igrejas cristãs e enfrentou a polícia nesta terça-feira, em meio a uma onda de violência religiosa no maior país islâmico do mundo. 
Dois dias depois de um grupo de muçulmanos ter linchado até a morte três membros de
uma pequena seita islâmica, uma multidão de muçulmanos furiosos atearam fogo a dois templos cristãos e saquearam um terceiro na cidade de Temanggung, no centro da ilha de Java, segundo a polícia.
 
Os fatos ocorreram durante confrontos com a polícia quando o grupo reclamava a pena de morte para um cristão condenado por blasfêmia contra o islã.
Eles exigem a pena de morte para Antonius Bawengan, 58, cristão condenado a cinco anos de prisão por distribuir panfletos considerados ofensivos ao islamismo.


"Na terça-feira(18 de fevereiro) foi o auge do julgamento. A multidão gritava que ele deveria ser condenado à morte ou ser entregue ao público", afirmou Djihartono, porta-voz da polícia provincial de Java Central. 
Os manifestantes gritavam "morra, morra" do lado de fora do tribunal, e "queimem, queimem" ao seguirem em direção às igrejas, em uma região de Java onde muçulmanos e cristãos convivem pacificamente. Uma escola católica também foi vandalizada.
 

Estes fatos a TV e o cinema não mostram, porque talvez seus interesses sejam lançar moda, promover o turismo e inserir no Brasil e no mundo tradições contrárias à Palavra de Deus. Mas nós devemos permanecer no país para alcançar pessoas para Jesus, levando-as a terem, além de dignidade social, a vida eterna.


“Quero deixar um desafio para você: que não seja novela, filme ou a moda que despertem a sua atenção. Mas que você sinta-se desafiado a se envolver em oração e em cooperação para o avanço do Reino de Deus”.






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